sábado, 31 de outubro de 2015

       Sobre o blog e a dona do mesmo:


      Olá! Sou Camila, tenho 32 anos,formada em Letras, mestre em literatura portuguesa, doutoranda em literatura portuguesa e mãe há dois anos e meio. E preciso ressaltar que ser mãe acabou modificando bastante minha vida. Além de toda loucura que uma criança acrescenta  a nossa vida, ganhar uns quilinhos a mais nos deixa realmente doida. Mas apesar disso, sou mais uma pessoa normal, que amo: ler, escrever, dançar, ouvir música, viajar (de carro, ônibus, avião e na imaginação), debates calorosos, ter sempre razão (mesmo quando não tenho), me contradizer, me surpreender e comer. Nada muito diferente de quase todo mundo, mas o que importa mesmo pra este nosso papo é que gosto de comer e esta relação com a comida nem sempre foi muito saudável.
   Isso porque, acabo comendo tudo em excesso (doces principalmente) saindo assim das metas que estabeleço. Não acho que seja nenhum problema gostar de comer, meu biotipo pede mais calorias. Sou de uma família de gordinhos, portanto, minha genética já me condena. Às vezes acordo realmente disposta a emagrecer, mas logo isso muda. Eu até quero perder uns quilinhos, venho tentando me controlar, ser um pouco mais saudável. Mas o que realmente quero mudar não são os hábitos alimentares, acho que isso pode ser até possível e é realmente necessário para se ter uma sobrevida. No entanto,quero, essencialmente, mudar o hábito de olhar no espelho e me enxergar GORDA. Tá na hora de olhar no espelho e me enxergar LINDA. 
  Looks inspiradores, dicas de saúde, beleza e maquiagem podem e devem fazer parte da vida das mulheres que estão, segundo um padrão preestabelecido, fora do "normal". Não é preciso ser magra, ter pernas finas e longas, um belo e profundo colo, para sustentar um tubinho curto preto. Tampouco ter a silhueta perfeita para usar aquele biquíni fio dental na praia. Só é preciso respeitar seu querer. Há sempre o melhor look para seu tipo de corpo. Sejamos magras, gordinhas, gordonas, gostosinhas ou gostosonas. Porém sejamos livres como somos. 



Tudo novo de novo e um mundo de ressignificações.

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